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Por William Lourenço
Faltam pouquíssimas horas para o ano de 2021 acabar, e mais do que nunca, não vemos a hora de nos livrarmos desse ano.
Pela COVID, pelas restrições, por tudo aquilo que queríamos fazer e não pudemos... Mas engana-se quem pensa que 2022 pode ser muito diferente: a famigerada variante Omicron que chegou em novembro e já se espalhou pelo mundo inteiro, contaminando pessoas mais rápido e até matando. Por sorte, os que insistem em nao se vacinar estão se ferrando cada vez mais com essa doença (eu sei que parece falta de empatia da minha parte, mas não dá pra ter dó alguma de quem quis atrapalhar a vacinação. Empatia também tem limite).
Meio que na base do empurrão, teremos a vacinação das crianças e adolescentes no Brasil. Os demais tomarão sua terceira dose e, assim espero e se todo mundo colaborar, essa será a última dose de vacina que precisaremos tomar.
Será também ano de eleição presidencial. Esse vai ser o momento de maior tensão: Lula de um lado (chegando com o Alckmin de vice), Bolsonaro de outro, os candidatos da terceira via pressionados no meio... A pancadaria vai começar cedo, já em abril. E pode ser que dure até 2026, a depender do resultado.
Mas não vim ser pessimista nessa coluna de Opinião. Longe de mim fazer isso! Até porque o ano que vem aí promete ser melhor, mas para que as coisas boas se cumpram, é necessário que cada um de nós se esforce para torná-las realidade.
Que você, então, tenha força e confiança para lutar pelos seus objetivos e suas metas em 2022. Afinal, se você conseguiu sobreviver a esse ano, vai tirar o próximo de letra.
E é só isso! Feliz Ano Novo!