AVISO AOS LEITORES: ao contrário de nossas reportagens, a Coluna de Opinião traz, como o próprio nome já diz, a opinião de quem a escreve sobre fatos concretizados, não representando necessariamente um posicionamento oficial do Podcast Cafezinho com William Lourenço, enquanto veículo de imprensa (emitido somente por meio de nossos Comunicados Oficiais e Editoriais).
Por João Gabriel Silva
Quantas vezes você se pegou pensando: estou vivendo plenamente ou apenas existindo?
Bem, não é incomum ter esse pensamento sobre amor não correspondido e coração partido.
Muitas vezes, nos encontramos em uma montanha-russa emocional, onde os altos momentos de esperança são seguidos por abismos de desilusão. Alguém entra em sua vida como uma brisa de verão e, de repente, te joga dentro de um furacão de frustração.
Refletir sobre nossas experiências amorosas pode ser um caminho intenso de autodescoberta, principalmente aquelas negativas, que deixam marcas profundas em nossa psique. O amor não correspondido pode fazer com que nos sintamos invisíveis e vulneráveis, levando-nos a questionar nosso valor e a nossa capacidade de ser amados e se um dia seremos merecedores de viver um amor de verdade.
É fácil cair na armadilha do "e se": imaginando cenários em que as coisas fossem diferentes, onde a reciprocidade estivesse ao alcance, onde a felicidade pudesse ser a rotina em sua vida, com aquela pessoa que você tem como especial; mas, talvez, seja nesse espaço de dor que encontramos a oportunidade para o crescimento (será?).
Cada coração partido traz lições importantes sobre o que realmente desejamos em um relacionamento, sobre a importância da nossa própria felicidade e do amor-próprio.
Ao confrontar essas emoções, podemos começar a entender que viver plenamente não significa apenas experimentar a felicidade, mas também aceitar e processar a tristeza. Afinal, isso não é para a vida inteira: é só uma fase. Talvez...
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