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O Podcast Cafezinho com William Lourenço traz agora os destaques mais importantes desta quinta-feira, 16 de dezembro de 2021:
- NA POLÍTICA: após ter um mandado de busca e apreensão em sua casa considerado questionável, o pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) recebeu hoje o apoio oficial do Cabo Daciolo (Brasil35). Em um vídeo divulgado pelo próprio Ciro em suas redes sociais hoje de manhã, o ex-deputado, que concorreu à presidência em 2018, declarou que não será candidato ano que vem, e que, "atendendo a um chamado do Espírito Santo", vai apoiar o ex-ministro em sua campanha no ano que vem.
"Ciro Gomes, o espírito de Deus toca no meu coração (...) Irmãozão, no dia da eleição, em 2022, na contagem dos votos, se você tiver um voto lá saiba que esse voto foi do Cabo Daciolo. Eu não sei por que eu to fazendo isso, mas eu sei que o Criador está mandando eu falar isso pra você. Continue no caminho do Senhor", disse Daciolo no vídeo.
E após o anúncio de sua saída do PSDB depois de 33 anos, Geraldo Alckmin, que pode se filiar ao PSB nos próximos dias, disse, em um encontro de aposentados realizado no litoral de São Paulo, que "o primeiro passo já foi dado" sobre uma possível chapa dele com o ex-presidente Lula (PT) em 2022.
- EM BUÍQUE: ocorre neste sábado e domingo, no Bendito Boteco em Buíque, Pernambuco, o 1º Festival de Arte e Cultura Graciliano Ramos. O evento, que conta com a organização do músico e radialista Sillas Alves, terá as apresentações musicais do próprio Sillas e Banda Purple Haze, Deep Harmony e Orquestra de Flautas, Saulo A-Sub Versos, Ciro Santos, Kauet Albuquerque, Anthony Cesar e Banda, dentre outros. A entrada custa R$ 10. Para mais informações, basta acessar o perfil de Sillas Alves no Instagram.
- NA SAÚDE: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) autorizou hoje o uso do imunizante produzido pela Pfizer/BioNTech contra a COVID-19 em crianças de 5 a 11 anos. Vale lembrar que esse imunizante é usado, nessa faixa etária, também nos Estados Unidos. Para variar, o presidente Jair Bolsonaro demonstrou desconforto com a decisão tomada pelo órgão regulatório e disse, em um evento no Palácio do Planalto, que pediu os nomes dos responsáveis pela aprovação, possivelmente para demiti-los. É de conhecimento público que Bolsonaro buscou impedir de todas as formas possíveis a vacinação dos brasileiros, bem como tenta até hoje impedir que medidas de restrição que visam conter os casos da doença sejam aplicados no país, como, por exemplo, o passaporte da vacina.